A Solidariedade marcou 2020

imagem de um grupo numa área rural da Africa, conversando. Não há identificação do local ou da etnia.
Um grupo atendido pela Fraternidade sem Fronteiras (imagem divulgação)

A organização Fraternidade sem Fronteiras contou com padrinhos e apoiadores para alcançar a marca de 21 mil acolhidos, em 6 países no ano que terminou. 

A organização humanitária Fraternidade sem Fronteiras (FSF) conseguiu no ano que se encerrou um feito que diversas instituições não alcançaram. Apesar da crise que envolve a pandemia, houve um aumento de doações para suas ações. Outras ONGs e iniciativas privadas também experimentaram uma solidariedade extra neste momento. As iniciativas que focaram diretamente a ajuda a populações vulneráveis nos momentos mais críticos da quarentena tiveram um retorno – emocionante – de apoiadores.

No caso da FSF, as campanhas de ajuda humanitária no Brasil e na África fecharam o ano com um aumento de mais de 35% no número de pessoas acolhidas, em relação ao ano anterior. A solidariedade de padrinhos e apoiadores possibilitou ampliar o alcance do trabalho, desenvolvido no Brasil e mais cinco países (Moçambique, Madagascar, Malawi, Senegal e Haiti). Refugiados venezuelanos também foram atendidos por ações em três cidades na Região Norte, nos estados de Roraima e Amazonas.

Projetos realizados e ampliados

A pandemia e a necessidade emergencial de algumas famílias, foram razões para captação de novas doações em torno da campanha Viver Fraternidade. Através dela, foram entregues mais de 40 mil cestas básicas, kits de higiene e proteção para pessoas em situação de vulnerabilidade em todos os estados brasileiros, incluindo algumas aldeias indígenas. Focando a população nas cidades, o projeto Fraternidade na Rua procurou atender pessoas em cinco cidades: Campo Grande (MS), Belo Horizonte e Uberlândia (MG), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP) .

Entre os projetos realizados nos países africanos, o balanço da Fraternidade Sem Fronteiras aponta alguns dos resultados. O Acolher Moçambique, atendeu, entre março e dezembro, quase 12 mil crianças, em 30 centros de acolhimento. O Ação Madagascar, dobrou o número de crianças com desnutrição atendidas, passando a 5200 em 13 núcleos de saúde. Já no Malawi, no Nação Ubuntu, foram entregues 50 casas para famílias refugiadas, além da construção de uma escola e um refeitório.   

A Fraternidade sem Fronteiras é uma organização humanitária com sede em Campo Grande.MT.  
Para conhecer mais sobre o trabalho, acesse: www.fraternidadesemfronteiras.org.br