Mas, por enquanto, Moema está fora das estações de entrega e retirada, que se concentram no eixo da Faria Lima, em Pinheiros, Jardim Paulista e Itaim Bibi, na Rebouças e parte da Paulista
Por pouco a operação da Whoosh em São Paulo teria que ser toda reprogramada. Isso porque uma proposta de alteração nas regras municipais para as estações de compartilhamento de bikes (e patinetes) proibia sua instalação em vias com velocidade acima dos 40km/h. A mobilização, não apenas da empresa que se viu afetada, mas principalmente de cicloativistas como a vereadora eleita Renata Falzoni, conseguiu reverter o quadro (veja aqui).
Com a manutenção da possibilidade de estações em avenidas como a Faria Lima, é lá que estão a maior parte das primeiras bases dos novos patinetes elétricos. Em resposta a nosso questionamento em um post da empresa, sobre a informação de locais em que os veículos podem ser retirados, a Whoosh Brasil respondeu que “inicialmente estão no Itaim bibi, Jardim paulista e Pinheiros, mas devem expandir cada vez mais em São Paulo.”
A operação dos patinetes é bastante semelhante à que a cidade experimentou antes. É preciso baixar o aplicativo no celular para ver onde estão as paradas e também se há unidades disponíveis nelas. O app vai possibilitar a reserva do equipamento antes de se chegar ao local e checar o nível de bateria. Ligar e desligar o veículo também será através do app, que permite a devolução apenas nos pontos designados, identificados com um ‘P’ no mapa e adesivos no piso.
Além da tarifa avulsa que é de R$2, ‘de bandeirada’ e (a partir de) R$ 0,67 por minuto, a empresa vai disponibilizar pacotes de minutos, e serviços para usuários recorrentes, com benefícios como desbloqueio grátis. Os pagamentos podem ser feitos por cartão de crédito ou PIX. A primeira fase de operação terá 1.000 equipamentos em cerca de 88 pontos de estacionamento. Estes números devem triplicar, segundo a empresa, já nos próximos meses.
Como item de segurança ‘compulsório’, os patinetes têm velocidade máxima limitada a 20 km/h, e, em algumas áreas, são implementados limites de velocidade ainda menores. Ao ingressar nessas zonas, o veículo detecta a restrição e ajusta automaticamente sua velocidade. Existem também locais proibidos, que da mesma forma são detectados pelo aplicativo e caso o usuário entre em uma dessas zonas, o veículo emite um alerta e desativa a operação.
Saiba mais no site whoosh.bike/br
Leia também: Mobilidade elétrica é parte da solução para o trânsito
Aqui no Largo da Batata em Pinheiros recomeçou este inferno👹: quinta-feira passada um cidadão quase me atropelou na calçada da Cardeal Arcoverde!
Ele voava neste patinete!
Quando eles eram permitidos de qualquer jeito em 2018, a filha criança de um cliente meu quase foi atropelada na porta da loja por um patinete!
Pelo jeito mudou a operação, mas a irresponsabilidade dos usuários continuará a mesma!!😡